Contexto: Cânticos 5
Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite.
Já despi as minhas vestes; como as tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?
O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele.
Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.
Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.
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Referências Cruzadas - Cânticos 5:4
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ARC - ARC
AtualO meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele.